"Edificios desenhados em excesso".
sente-se. a princípio não damos por ele, à medida que o vamos descobrindo caminhamos por entre uma relação de amor-ódio por tudo aquilo com que nos cruzamos.
é o misterio da iluminação,
o desiquilibrio dos pés direitos e o facto de não cumprir minimamente o limite estabelecido. deixa-nos tontos e afegantes. perdidos. um mar branco, lembra a cegueira do Saramago. as portas fechadas de um manicómio. tem as janelas de Ando. a relação entre o exterior e o interior que é aparentemente inexistente (curiosamente...).
só vendo, sentindo. de outra forma é impossivel. depois? nunca me tinha sentido tão esgotada.
FOTOS DE PATRÍCIA FAUSTINO
18 DE MARÇO DE 2009, CAS
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