terça-feira, 27 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Pulp Fiction in Wave?!?!
Eventualmente ninguem aqui ouviu falar do Google Wave mas nada como explicar as possibilidades do Google Wave com o Pulp Fiction!
Enjoy!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Eu sei que disse que não ia por mais nada aqui.
Mas o meu blog por algum tempo é para a minha cadeira de Desenho III, sendo assim só aqui é que posso por isto.
Se for muito chato podem apagá-lo.
Isto é a minha carta aberta para a Maitê Proença.
Vim por este meio falar sobre um video feito por Maitê Proença em Portugal, literalmente, a tentar ser cómica tendo como tema o nosso país.
É triste ver uma actriz- acho que nem lhe posso chamar actriz já que não tem qualquer profissionalismo, uma actriz com o mínimo profissionalismo nunca faria um video deste tipo - capaz de chegar a um ponto destes. A senhora devia fazer uma grande reflexão sobre o seu país e depois criticar os outros. Diga-me o seu país já não é um país de corruptos? As favelas já desapareceram? Da última vez que estive no Brasil elas ainda existiam. Parece-me que não vou voltar ao Brasil, não me quero deparar com pessoas como a senhora, percebe o que eu digo. Pessoas sem classe.
Não, não somos o país perfeito nem estou a tentar com este e-mail dizer que Portugal o é, mas ainda sabemos ver se o três está no lado correcto ou não. Para que fique a saber, vou alimentar um pouco da sua alma inculta, o senhor que vive naquela casa chama-se Eduardo. Agora pense um bocado, mas não demasiado não a quero cansar. Quero mesmo tentar torná-la numa pessoa culta, claramente uma missão impossível mas eu sou uma pessoa com muita fé. Os "pinheiros" em frente ao mosteiro dos Jerónimos chamam-se cipestres e Salazar foi ditador entre 1932 e 1968, ou seja, 36 anos e não apenas 20... Agora uma tentativa de educação, se a senhora sente necessidade de cuspir, por favor faça-o! Mas num lenço, não numa fonte do "pátio" ( o termo correcto é claustro), dos Jerónimos.
Acho o Brasil um país magnifico, com grandes, e reforço, grandes oportunidades para ser um país muito desenvolvido! Quantos de nós, países europeus, não adorava ter as vossas matérias primas. É realmente lamentável... Mas totalmente compreensível porque é que não evoluem. Com pessoas como a senhora é totalmente normal que não o façam.
Cumprimentos,
Patrícia Fonseca
Mas o meu blog por algum tempo é para a minha cadeira de Desenho III, sendo assim só aqui é que posso por isto.
Se for muito chato podem apagá-lo.
Isto é a minha carta aberta para a Maitê Proença.
Vim por este meio falar sobre um video feito por Maitê Proença em Portugal, literalmente, a tentar ser cómica tendo como tema o nosso país.
É triste ver uma actriz- acho que nem lhe posso chamar actriz já que não tem qualquer profissionalismo, uma actriz com o mínimo profissionalismo nunca faria um video deste tipo - capaz de chegar a um ponto destes. A senhora devia fazer uma grande reflexão sobre o seu país e depois criticar os outros. Diga-me o seu país já não é um país de corruptos? As favelas já desapareceram? Da última vez que estive no Brasil elas ainda existiam. Parece-me que não vou voltar ao Brasil, não me quero deparar com pessoas como a senhora, percebe o que eu digo. Pessoas sem classe.
Não, não somos o país perfeito nem estou a tentar com este e-mail dizer que Portugal o é, mas ainda sabemos ver se o três está no lado correcto ou não. Para que fique a saber, vou alimentar um pouco da sua alma inculta, o senhor que vive naquela casa chama-se Eduardo. Agora pense um bocado, mas não demasiado não a quero cansar. Quero mesmo tentar torná-la numa pessoa culta, claramente uma missão impossível mas eu sou uma pessoa com muita fé. Os "pinheiros" em frente ao mosteiro dos Jerónimos chamam-se cipestres e Salazar foi ditador entre 1932 e 1968, ou seja, 36 anos e não apenas 20... Agora uma tentativa de educação, se a senhora sente necessidade de cuspir, por favor faça-o! Mas num lenço, não numa fonte do "pátio" ( o termo correcto é claustro), dos Jerónimos.
Acho o Brasil um país magnifico, com grandes, e reforço, grandes oportunidades para ser um país muito desenvolvido! Quantos de nós, países europeus, não adorava ter as vossas matérias primas. É realmente lamentável... Mas totalmente compreensível porque é que não evoluem. Com pessoas como a senhora é totalmente normal que não o façam.
Cumprimentos,
Patrícia Fonseca
Balas a 1 milhão de FPS
Um video completamente fenomenal de gravações de balas disparadas pra diversos objectos a 1 milhão de fps. É sensivelmente 41,000 vezes mais fotografias do que numa máquina normal!
Viciante e fascinante! 5 estrelas
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Beatles, dear Beatles...
Aterrou hoje mesmo no meu domicílio uma caixinha preta com uma maçã. Verde, uma maçã verde, ainda não chegaram Macs a esta zona.
E perguntam-me, e com razão, por que motivo é essa maçã verde digna de nota neste espaço virtual. Pois eu respondo com muito gosto.
Apesar de já muitas referências beatlemaniacas neste espaço, esta propõe-se a cativar todos os jovens que sofrem desta última patologia referida a fazer pelo menos um zapping por aquilo que são os remasters dos Beatles. A notícia da sua existência já é velha, mas só agora tive oportunidade de realmente desfrutar desta nova experiência.
E meus amigos, desengane-se quem pensa que tudo isto não passa de uma manobra de marketing para voltar a vender Beatles. Ok, para além disso, porque obviamente as promoções não foram pequenas. Efectivamente, não se nota apenas diferença em relação aos Beatles antigos, de som mais limpinhos, etc. Isto são músicas novas. Adorados colegas, é que antes não se ouvia nem metade do que se ouve agora. Talvez isso também seja influênciado pelas versões manhosas em mp3 feitas a partir de cds gravados muito antigos que possuía previamente. Seja como for, os vinis originais e estes discos compactos, são musicas diferentes. É como se tivessem ressuscitado o John Lennon e George Harrisson e tivessem gravado tudo de novo em estúdios com tecnologia de ponta.
Claro que, este fascinio só resulta em aparelhagens. E nem em todos albuns ficamos tão escandalizados.
E então perguntamos, qual é melhor? Os vinis empastelados, ou os compactos com baixos lindos e em que se prestares bem atenção consegues ouvir o Paul McCartney a respirar?
Enquanto pensam no assunto, eu partilho já a minha opinião: não se deve comparar melancias com pêssegos.
E perguntam-me, e com razão, por que motivo é essa maçã verde digna de nota neste espaço virtual. Pois eu respondo com muito gosto.
Apesar de já muitas referências beatlemaniacas neste espaço, esta propõe-se a cativar todos os jovens que sofrem desta última patologia referida a fazer pelo menos um zapping por aquilo que são os remasters dos Beatles. A notícia da sua existência já é velha, mas só agora tive oportunidade de realmente desfrutar desta nova experiência.
E meus amigos, desengane-se quem pensa que tudo isto não passa de uma manobra de marketing para voltar a vender Beatles. Ok, para além disso, porque obviamente as promoções não foram pequenas. Efectivamente, não se nota apenas diferença em relação aos Beatles antigos, de som mais limpinhos, etc. Isto são músicas novas. Adorados colegas, é que antes não se ouvia nem metade do que se ouve agora. Talvez isso também seja influênciado pelas versões manhosas em mp3 feitas a partir de cds gravados muito antigos que possuía previamente. Seja como for, os vinis originais e estes discos compactos, são musicas diferentes. É como se tivessem ressuscitado o John Lennon e George Harrisson e tivessem gravado tudo de novo em estúdios com tecnologia de ponta.
Claro que, este fascinio só resulta em aparelhagens. E nem em todos albuns ficamos tão escandalizados.
E então perguntamos, qual é melhor? Os vinis empastelados, ou os compactos com baixos lindos e em que se prestares bem atenção consegues ouvir o Paul McCartney a respirar?
Enquanto pensam no assunto, eu partilho já a minha opinião: não se deve comparar melancias com pêssegos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Ice MC - Think About The Way
Music is the vibe
so open up your eyes
time is running out
so find the feeling
Boom diggy diggy diggy boom diggy bang
Boom diggy diggy diggy boom diggy bang
im mek italian de spanish an de mexican
yes god put pan de earth all kind of man
japanese german an columbian
cinese and de russian an de african
american finnish and an canadian
dutch an de swedish brazilian
to the sirian the indian an jamaican
Too many people dem a talk 'bout peace
but the war ine de world man it just cya cease
boom diggy diggy diggy boom diggy bang
unity a de bond an you know dat strong
when you take a look pan de television
nuff gunshot and blood deh pan nuff programme
level vibe level vibe an you know dat cya wrong true
[Chorus:]
Think about the way
that we live today
think about the way
how some people play
Think about the way
that we live today
think about the way
think about the way
Boom diggy diggy diggy boom diggy bang
milk an honey deh ine everyland
but a who have it all dat a de power man
an dem don't give a damn 'bout the situation
de homeless de jobless or de confusion
ina bosnia lord me know seh dem wrong
mek de future look good fi all de youth man
to come through
[Chorus]
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
NONSTOP - Ao Limite eu Vou!
sonhar... sonhar
here we go!
o meu passado foi
um sonho que acabou
por conseguir
encontrar o seu lugar
e agora aqui "uhn"
mostro-te o que sou
sou o espelho de quem sonhou
porque nós vamos fazer te sonhar
o corpo a dançar a emoção está no ar
por ti aqui quem eu espero
és só tu quem eu quero
eu sei que vais tentar
vou fazer-te vibrar
e eu já sei que nada;
nada te vai fazer parar
só tens de lutar
ao limite eu vou...
ou... ou...
ao limite eu vou
ou...ou...
e se o tempo passa e tu
pensas em fugir
vontade não se acaba
não podes desistir
conta comigo
vou mostrar como ter atitude
faz o que estas a sentir
porque nós vamos fazer-te sonhar
o corpo a dançar a emoçao está no ar
por ti aqui quem eu espero
és so tu quem eu quero
eu sei que vais tentar
vou fazer-te vibrar
e eu já sei que nada;
nada te vai fazer parar
só tens de lutar
ao limite eu vou...
ou... ou...
ao limite eu vou
ou...ou...
ao limite eu vou...
ou... ou...
ao limite eu vou
ou...ou...
deixa o poder do sonho ter lugar
deixa que o sonho se torne real
porque sonhar
é saber o que vivemos
é verdade; é verdade
é o melhor que temos
ao limite eu vou...
ou... ou...
ao limite eu vou
ou...ou...
por ti aqui quem eu espero
és so tu quem eu quero
eu sei que vais tentar
vou fazer-te vibrar
e eu já sei que nada;
nada te vai fazer parar
só tens de lutar
(refrão)
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
"Relator" by Pete Yorn & Scarlett Johansson
Scarlett Johansson
When I met you, I didn’t know what to do.
I was tired I was hungry I fight.
Now I’m away, I write home everyday
and I see you on the TV at night
Pete Yorn and Scarlett Johansson
You can see that life’s for us to talk about.
You can leave whenever you want out
whoa oh
Pete Yorn
You don’t relate to me, no girl,
you don’t respect to me, no girl
no no yeah
Scarlett Johansson
When I met you, I didn’t know what to do
But I noticed that I didn’t really feel
Now you’re away, you write home everyday.
I don’t beg I don’t borrow I steal
Pete Yorn and Scarlett Johansson
You don’t think that life’s for us
To talk about.
You can leave whenever you want out
You want out
Pete Yorn
You don’t relate to me, no girl.
You don’t respect to me, no girl
(you can leave when ever you want out)
You don’t relate to me, no girl.
And you don’t respect to me, no girl.
(You can leave whenever you want out)
No you don’t relate to me, no girl.
And you don’t respect me, no girl
no no yeah
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