quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Eu sei que disse que não ia por mais nada aqui.
Mas o meu blog por algum tempo é para a minha cadeira de Desenho III, sendo assim só aqui é que posso por isto.
Se for muito chato podem apagá-lo.

Isto é a minha carta aberta para a Maitê Proença.

Vim por este meio falar sobre um video feito por Maitê Proença em Portugal, literalmente, a tentar ser cómica tendo como tema o nosso país.

É triste ver uma actriz- acho que nem lhe posso chamar actriz já que não tem qualquer profissionalismo, uma actriz com o mínimo profissionalismo nunca faria um video deste tipo - capaz de chegar a um ponto destes. A senhora devia fazer uma grande reflexão sobre o seu país e depois criticar os outros. Diga-me o seu país já não é um país de corruptos? As favelas já desapareceram? Da última vez que estive no Brasil elas ainda existiam. Parece-me que não vou voltar ao Brasil, não me quero deparar com pessoas como a senhora, percebe o que eu digo. Pessoas sem classe.

Não, não somos o país perfeito nem estou a tentar com este e-mail dizer que Portugal o é, mas ainda sabemos ver se o três está no lado correcto ou não. Para que fique a saber, vou alimentar um pouco da sua alma inculta, o senhor que vive naquela casa chama-se Eduardo. Agora pense um bocado, mas não demasiado não a quero cansar. Quero mesmo tentar torná-la numa pessoa culta, claramente uma missão impossível mas eu sou uma pessoa com muita fé. Os "pinheiros" em frente ao mosteiro dos Jerónimos chamam-se cipestres e Salazar foi ditador entre 1932 e 1968, ou seja, 36 anos e não apenas 20... Agora uma tentativa de educação, se a senhora sente necessidade de cuspir, por favor faça-o! Mas num lenço, não numa fonte do "pátio" ( o termo correcto é claustro), dos Jerónimos.

Acho o Brasil um país magnifico, com grandes, e reforço, grandes oportunidades para ser um país muito desenvolvido! Quantos de nós, países europeus, não adorava ter as vossas matérias primas. É realmente lamentável... Mas totalmente compreensível porque é que não evoluem. Com pessoas como a senhora é totalmente normal que não o façam.

Cumprimentos,

Patrícia Fonseca

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