terça-feira, 6 de outubro de 2009

Beatles, dear Beatles...

Aterrou hoje mesmo no meu domicílio uma caixinha preta com uma maçã. Verde, uma maçã verde, ainda não chegaram Macs a esta zona.

E perguntam-me, e com razão, por que motivo é essa maçã verde digna de nota neste espaço virtual. Pois eu respondo com muito gosto.

Apesar de já muitas referências beatlemaniacas neste espaço, esta propõe-se a cativar todos os jovens que sofrem desta última patologia referida a fazer pelo menos um zapping por aquilo que são os remasters dos Beatles. A notícia da sua existência já é velha, mas só agora tive oportunidade de realmente desfrutar desta nova experiência.

E meus amigos, desengane-se quem pensa que tudo isto não passa de uma manobra de marketing para voltar a vender Beatles. Ok, para além disso, porque obviamente as promoções não foram pequenas. Efectivamente, não se nota apenas diferença em relação aos Beatles antigos, de som mais limpinhos, etc. Isto são músicas novas. Adorados colegas, é que antes não se ouvia nem metade do que se ouve agora. Talvez isso também seja influênciado pelas versões manhosas em mp3 feitas a partir de cds gravados muito antigos que possuía previamente. Seja como for, os vinis originais e estes discos compactos, são musicas diferentes. É como se tivessem ressuscitado o John Lennon e George Harrisson e tivessem gravado tudo de novo em estúdios com tecnologia de ponta.

Claro que, este fascinio só resulta em aparelhagens. E nem em todos albuns ficamos tão escandalizados.

E então perguntamos, qual é melhor? Os vinis empastelados, ou os compactos com baixos lindos e em que se prestares bem atenção consegues ouvir o Paul McCartney a respirar?

Enquanto pensam no assunto, eu partilho já a minha opinião: não se deve comparar melancias com pêssegos.

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